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“Podemos considerar o instinto como um programa fixo, como o instinto de reconhecimento em patos e outras aves – caso em que a ave que sai do ovo identifica como mãe o primeiro objeto ou pessoa que conhece e conserva a sua identificação. Alguns seres humanos super-racionais podem ficar, de idêntica maneira, presos em um modo programado de pensar, achando difícil quebrar regras ou aprender regras novas” (Danah Zohar)

A verdade é que mudar padrões, quebrar paradigmas, inovar, reeditar-se é muito difícil para todos nós. Mas precisamos entender que a nossa felicidade está atrelada ao fato de descobrirmos o novo em nosso âmago. O fato de encontrar a nossa originalidade, a nossa essência.

O grande problema é o “desapegar-se”. Para sermos lineares, entendamos que nascemos puros e ao longo do tempo vamos nos enchendo de informações, teorias, ensinamentos, sensações e… formamos uma persona. Um eu misto. Composto do que somos em essência e o que nos ensinaram. O desapegar-se é a ação de deixar ir o que não nos serve. Sim… há muito lixo psíquico em nós. Precisamos nos livrar disso. Mas quanto mais o tempo passa, quanto mais vivemos esse lixo, mais achamos que ele faz parte de nós. Então, muitos lutam para manter o que acham que faz parte de si. Você já ouviu alguém falando: Sei que viver assim me faz mal, mas não consigo sair dessa situação. Pois é, está ai alguém apegado ao seu lixo psíquico. Sabe que é fétido, imundo, nocivo, mas não consegue deixar ele ir.

Então, o que fazer?

Primeiro você deve considerar que o meio influenciou você – positivamente e negativamente. A família, a religião, a escola erraram e acertaram com você. Os erros provocaram o seu lixo psíquico. Não é você. Você é genuinamente o bem em essência. Você nasceu para aprender a ser feliz sem limites. O que atrapalha sua jornada é pensar que você é um lixo.

Segundo, adote práticas de interiorização que conecte você com o seu eu mais profundo. Ele terá parâmetros e respostas melhores e mais equilibradas. Você pode exercitar um dom artístico, você pode meditar, você pode comtemplar a natureza.

O terceiro passo é criar uma consciência de bipartição. Ou seja, você começa a reconhecer em si padrões de comportamentos que não coadunam com a sua luz. Exemplo é o derrotismo ou pessimismo. Você já viu uma criança de 3 anos com um ar derrotista ou pessimista? Elas são elétricas, alegres, impulsivas, exigentes, birrentas, malcriadas, mas não pessimistas ou derrotistas. O adulto aprendeu no meio ambiente por canais variados que ele não merece o sucesso. Então torna-se um derrotista. Apenas quando ele entende que aprendeu errado, que a vida tem o melhor – desde que ele queira e lute pelo melhor – é que o lixo se vai e a luz o liberta.

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