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O cérebro acredita no que pensamos. Caso você comece a imaginar aquela comida que você comeu e que achou deliciosa, o que acontece? Você imagina o momento, a sensação, o cheiro e… você começa a salivar é preciso que você cultive uma ideia detalhada de conquista em seu cérebro. E digo cérebro emocional, não o racional.

Assim, para um concurso público, por exemplo, pense em algo que te mova, que te emocione, que te faça vibrar. Pense o seu dia a dia no cargo de forma calorosa e real. Imagine detalhes de sua atuação, sua chegada, suas conquistas no cargo, sua forma de vestir-se e as amizades encontradas.

Isso gera um compromisso e uma expectativa do cérebro. Mantendo-o ocupado e empenhado nesta missão. Ele não descansará até consegui. Então, você não perderá a atenção e a dedicação neural.

Caso você nutra ideias “secas” – como simplesmente remuneração – para motivá-lo a longo prazo, certamente não encontrará a mesma dedicação das redes neurais. Isso acontece porque você usou a razão pura. Apenas um dado técnico ou estatístico. É preciso gerar emoção para gerar motivação.

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